segunda-feira, 21 de maio de 2012

A importância do DHA em nossas vidas


DHA ou Ácido docosahexaenóico é um ácido graxo poli-insaturado Ômega-3. É um ácido graxo essencial. Recebe esse nome, pois não é produzido pelo nosso organismo, devendo ser adquirido através da alimentação e da suplementação. Os ácidos graxos poli-insaturados Ômegas 3 (EPA e DHA) são essenciais para todas as células do nosso corpo, pois exercem funções importantes ao nosso organismo, como: o aumento de metabolismo e do crescimento muscular, a produção de energia, o transporte de oxigênio e o crescimento normal celular, proporcionando as funções nervosas adequadas e a regulação hormonal.
Exerce um papel importante no desenvolvimento fetal e infantil durante a gravidez e durante a amamentação.
Durante a gravidez, o DHA atua no sistema nervoso e é particularmente importante no terceiro trimestre de gestação, pois nesse período ocorre um crescimento significativo do cérebro.
O feto não pode produzir o DHA e deve obter este nutriente vital através da placenta durante a gravidez e do leite materno após o seu nascimento.
DHA também fornece importantes benefícios para a mãe e por esse fato sugere-se a suplementação de DHA durante a gravidez podendo ajudar a prolongar a gestação e contribuindo para a saúde emocional da mãe. Durante a amamentação as mulheres devem consumir uma dieta saudável, incluindo nutrientes importantes para a sua saúde e a saúde de seu bebê.
A maioria das mulheres não obtém DHA suficiente em sua alimentação. As principais fontes de DHA são os peixes de águas frias e profundas, um alimento que não é consumido em quantidades adequadas diariamente, por isso é indicada a suplementação desse nutriente.
Ácido docosahexaenóico (DHA) desempenha um papel importante na manutenção da saúde em todas as etapas da vida, pois é uma gorduraestrutural importante no cérebro, nos olhos e na saúde do coração, proporcionando níveis saudáveis de Triglicerídeos e Colesterol.
O DHA é um ácido graxo de extrema importância desde o nosso nascimento para o desenvolvimento do cérebro e olhos. E, continua a apoiar cérebro e função ocular ao longo da vida. O fato é que o DHA é uma gordura estrutural e funcional encontrado no cérebro e na retina.
A ingestão de DHA tem sido associada com um risco diminuído de deterioração mental associado ao envelhecimento.
A consciência da importância do DHA continua a crescer mais e atenção está sendo dada para o fato de que os adultos podem precisar complementar sua alimentação diária com DHA. As dietas alimentares possuem quantidades inferiores às recomendações. A consciência crescente das fontes alimentares de DHA e a inclusão de DHA em certos alimentos fortificados e suplementos alimentares está se tornando mais fácil para as pessoas consumirem este nutriente tão importante em suas dietas diariamente.
Devemos sempre consumir suplementos de origens confiáveis que sejam livres de metais pesados, inclusive livres de mercúrio.

Benefícios do DHA:
Dentre diversos benefícios do DHA, podemos destacar:

  • O DHA é vital para o desenvolvimento e manutenção da visão em todas as fases da vida;
  • As membranas celulares dos neurônios são constituídas por DHA e desempenham um papel fundamental na transmissão rápida e precisa das mensagens cerebrais;
  • Vários estudos indicam uma possível correlação entre o consumo de DHA e baixa a incidência de depressão;
  • DHA pode ajudar a manter a função cerebral em idosos;
  • Auxilia na manutenção dos níveis saudáveis de triglicerídeos;
  • O DHA melhora a inteligência aumentando a capacidade de aprendizado;
  • Favorece o sistema circulatório principalmente os rins, cérebro e os olhos de forma que possibilita a circulação e oxigenação adequadas;
  • A suplementação diária de DHA na fase de gestação favorece a boa formação cerebral do feto

Para que serve o Certificado IFOS?
É importante ressaltar que os óleos de peixe devem ser isentos de metais pesados e substâncias tóxicas ao organismo para isto existem as Normas Internacionais para Óleo de Peixe (IFOS) que se trata de certificado internacional que se preocupa com a qualidade dos produtos, onde é possível analisar a pureza e a concentração de Ômega 3 nos produtos industrializados.

(texto escrito pela)
Dra. Vanessa Vichi Girotto Corrêa / Nutricionista da Vitafor

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
1. Salem N Jr, et al. Mechanisms of action of docosahexaenoic acid in the nervous system. Lipids, 2001. 36:945-59.
2. Lauritzen L, et al.The essentiality of long chain n-3 fatty acids in relation to development and function of the brain and
retina. Prog Lipid Res, 2001. 40:1-94. (Calculated using Table 1 data. 22:6n-3/Total n-3)

domingo, 6 de maio de 2012

Bem Estar é tudo o que a sua mãe merece

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 Seu efeito termogênico é proporcionado por ingredientes ricos em substâncias como catequinas, cafeína e sinefrina, que de acordo com as evidências científicas, podem aumentar o gasto energético em até 5%, a oxidação das gorduras entre 10 a 16% e a taxa metabólica.
Além disso, por conter substâncias que aumentam o estado de alerta e atenção, Thermo Energy® melhora os níveis das atividades motoras e cognitivas, proporcionando mais disposição e energia extra para o dia a dia.


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quarta-feira, 2 de maio de 2012

Suplementos Proteicos: Qual Escolher e Como Usar?

O uso de suplementos proteicos tem sido bastante difundido entre praticantes de atividades físicas e atletas devido a importância deste nutriente na recuperação muscular, síntese proteica  e para o fornecimento de energia durante exercícios de endurance.

       Entretanto, existe uma grande variedade desses produtos no mercado e pode bater aquele dúvida na hora de optar por algum.  A primeira questão  que você precisa ter em mente é que a escolha do tipo de proteína  está diretamente ligada aos objetivos pretendidos. A digestibilidade, a velocidade de absorção, a presença de lactose, o teor de gordura, a concentração proteica e vários outros fatores diferem nos diversos tipos de suplementos proteicos disponíveis no mercado e para auxiliar você na a escolha certa, confira a seguir uma breve descrição técnica dos principais   tipos de proteínas.


         
Qual escolher? - Uma visão geral dos diferentes tipos de proteínas


          1. Proteínas do soro do leite
        As proteínas do soro do leite são digeridas de forma rápida e fácil (por isso são descritas como “de ação rápida”), possuem aminoácidos essenciais (EAAS), incluindo os aminoácidos de cadeia ramificada (BCAAs), e contém subcomponentes (microfrações) que parecem oferecer benefícios além dos que oferecem os aminoácidos e o nitrogênio elementar. As proteínas do soro do leite estão disponíveis em diversas formas de acordo com os processos extração e pureza:
       A mais básica é o concentrado de soro de leite. Nos isolados de proteínas do soro do leite, grande parte da gordura, lactose e outros elementos indesejáveis é “isolada”. Os peptídeos do soro do leite são hidrolisados, ou quebrados, para que haja uma digestão mais rápida.

        1.1 Whey Protein Isolado - WPI (Isolado Protéico do Soro de Leite)
       Esta é a forma mais pura de proteínas do soro do leite que contém entre 90 e 95% de proteínas e níveis baixíssimos de gorduras e carboidratos. Pode ser obtida por ou microfiltração de fluxo cruzado ou ainda por troca iônica (Saiba mais: Processos utilizados na obtenção dos diferentes tipos de Whey Protein).  
      É uma ótima fonte de proteina para pessoas com intolerância a lactose, uma vez que se trata de um produto com quantidade muito reduzida ou até mesmo sem lactose. Apresenta absorção rápida,  principalmente se for também hidrolisada.

      1.2 Whey Protein Concentrado - WPC (Concentrado Proteico do Soro do Leite)
     Os Wheys Concentrados de  boa qualidade contém geralmente cerca de 70% a 80% de proteína, com pequenas quantidades de lactose, gordura e colesterol. É obtida por processo de ultra filtração que  permite a passagem das moléculas menores como lactose, gordura e resíduos e concentra as maiores  (Saiba mais: Processos utilizados na obtenção dos diferentes tipos de Whey Protein). Sua velocidade de absorção é mais lenta em comparação à do whey protein isolado.

      1.3 Whey Protein Hidrolisado
      Na verdade não é um tipo de proteina e sim um processamento (a hidrólise) que tanto o WHEY PROTEIN CONCENTRADO  quanto o WHEY PROTEIN ISOLADO podem ser submetidos. A hidrólise é a quebra das moléculas de proteínas em peptídeos menores por processos enzimáticos ou químicos. Resulta em proteínas de mais digestibilidade. O Whey Isolado e Hidrolisado resulta em uma proteína de excelente digestão e rápida absorção. Ao Whey Concentrado, oferece uma melhora na digestibilidade e resulta em uma proteína de velocidade absortiva intermediária entre o Whey Concentrado e o Whey Isolado (Saiba mais: Processos utilizados na obtenção dos diferentes tipos de Whey Protein).


          2. Caseína
      Aproximadamente 80% da proteína no leite é caseína. Comumente chamada de proteína de “ação mais lenta” ou de “liberação lenta”, por ser digerida e absorvida muito mais lentamente que as outras proteínas, a proteína caseína é útil principalmente quando tomada na hora de dormir e durante outros períodos prolongados sem alimentação.


           3. Albumina
         Pergunte a qualquer nutricionista: “qual é a melhor fonte de proteína?” e os ovos provavelmente estarão no topo da lista. A maioria dos livros didáticos sobre nutrição refere-se aos ovos como o “padrão ouro” de qualidade da proteína. Com grande quantidade de aminoácidos essenciais (EAAs) e tendo recebido algumas das melhores avaliações quanto à qualidade da proteína, não há o que discutir sobre isso. Naturalmente livres de leite, os ovos são uma ótima alternativa às proteínas do soro do leite, caseína e do leite integral para quem tem alergia ao leite ou intolerância grave à lactose.


        4. Proteínas Misturadas
       Se você pode comprar apenas um tipo de proteína, considere optar por uma mistura. Combinando fontes rápidas, intermediárias e lentas de proteína, as misturas lhe proporcionam uma digestão mais sustentável que as proteínas de uma única fonte, como soro de leite, caseína ou ovo.


        5. Proteínas de Recuperação
     Há combinações com calorias moderadas, proteínas de ação rápida e carboidratos criados especificamente para consumo logo depois dos treinos, quando as necessidades de nutrientes são grandes e a ressíntese de glicogênio e proteína dos músculos está no seu pico. Muitas contêm hidrolisados de proteína do soro do leite e ingredientes adicionais como creatina, aminoácidos de cadeia ramificada (BCAAs) e glutamina, que ajudam no processo de recuperação e reconstrução. Podem também incluir ingredientes complementares como creatina, betaína e aminoácidos micronizados para ajudar com seus objetivos de construção muscular.



Como usar suplementos proteicos:

    Quando o assunto é proteína, o importante não é apenas saber
qual escolher, mas também é muito importante saber como usar. Embora o corpo humano processe a proteína sempre que é consumida, há algumas ocasiões em que seu sistema é mais receptivo a ela. Mais especificamente, há momentos em que você deve consumir diferentes tipos de proteínas. Não deixe escapar de observar estas cinco importantes ocasiões metabólicas:

NO DESJEJUM:
Proteínas neste horário além de oferecer muitos aminoácidos necessários para manutenção e reconstrução dos músculos, fornecem uma energia mais estável e sustentável. Opte por uma proteína de ação rápida, como a do soro do leite.

ANTES DO TREINO:
Uma Proteína de  absorção moderada a rápida e de  boa digestibilidade como Whey Concentrado Hidrolisado ou Whey Isolado cerca de uma hora antes do seu treino, “prepara” o corpo para o crescimento com os BCAAs e outros aminoácidos essenciais. (acesse: http://emporiobemestar.com.br/nutricao-esportiva/comprar-por-categoria/proteina-100-isolada.html)

DEPOIS DO TREINO:
O período de 30 a 60 minutos depois dos exercícios é o momento mais importante do dia para consumir proteína. As enzimas e os hormônios estão recuperando os danos causados pelo exercício e reconstruindo os músculos, bem como reabastecendo as reservas de glicogênio; de forma que o tecido múscular fica especialmente receptivo aos nutrientes neste momento.  Se o seu objetivo for potencializar a recuperação  pós treino uma proteína mista de recuperação ue contenha soro de leite, caseína, ovos e carboidratos simples durante essa “janela” de oportunidade, você ajudará a garantir que ficará recarregado e pronto para seu próximo treino. (acesse: http://emporiobemestar.com.br/nutricao-esportiva/comprar-por-categoria/blend-de-proteinas.html)

ENTRE AS REFEIÇÕES:
As proteínas ajudam a estimular a liberação dos hormônios do intestino, que provocam uma sensação de saciedade. As proteínas dos laticínios (soro do leite, caseína e leite) são consideradas melhores moderadoras de apetite que as outras fontes de proteína, principalmente quando combinadas com as fibras alimentares; portanto, escolha um produto com uma ou mais proteínas se o controle de peso for um dos seus objetivos. (acesse: http://emporiobemestar.com.br/nutricao-esportiva/comprar-por-categoria/blend-de-proteinas.html)

ANTES DE DORMIR:
Considerando o jejum ocasionado o pelo sono a Caseina é o tipo mais indicado para este momento, pois diferente do Whey Protein, que é rapidamente quebrado no intestino, a caseína é digerida em uma velocidade muito mais lenta, liberando seus aminoácidos durante as várias horas durante o sono. Por essa razão, a caseína é normalmente chamada de proteína de liberação lenta. A caseína também é considerada anticatabólica, porque é rica em glutamina e outros aminoácidos que ajudam a proteger os músculos de um colapso. 

OBS: Ë claro que a individualidade metabólica, antropométrica e bioquímica só podem ser avaliados por nutricionistas especialistas em nutrição esportiva que são os profissionais mais capacitados a prescrever adequadamente  estes suplementos.


REFERÊNCIAS:

1.  Baraguchi, F.K., Abreu, W.C., De Paula, H. Proteínas do soro do leite: composição, propriedades nutricionais, aplicações no esporte e benefícios para a saúde humana. Rev. Nutr., Campinas, 19 (4):479488, jul./ago., 2006.
2. Lönnerdal B. Nutritional and physiologic significance of human milk proteins. Am J Clin Nutr. 2003; 77(6):1537-43.
3. Salzano Jr I. Nutritional supplements: practical applications in sports, human performance and life extension.
Symposium series 007; São Paulo; 1996-2002. p.75-202.
4. Sgarbieri, V.C. Proteínas em alimentos proteicos: propriedades degradações, modificações. São Paulo: Editora – Livraria Varela, 1996.
5. Zinsly, P.F.; Sgarbieri, V.C; Dias, N.F.G.P., Jacobucci, H.B.; Pacheco, M.T.B.; Baldini, V.L.S. Produção piloto de concentrados de proteinas de leite bovino: composição e valor nutritivo. Braz. J. Food. Technol., Campinas, 4:1-8, 2001.
6. Aargaard, P. Making muscles "stronger": Exercise, nutrition, drugs. J Musculoskel Neuron Interact; 4(2): 165-174, 2004.
7. Wolfe, R.R. Protein supplements and exercise.
Am J Clin Nutr.; 72(2):551s-7s, 2000.
8. Maughan, R.J, Burke, L.M. Nutrição Esportiva. Porto Alegre: Artmed, 2004.
9. Biolo G, Tipton KD, Klein S, Wolfe RR. An abundant supply of amino acids enhances the metabolic effect of exercise on muscle protein. Am J Physiol, 273:E122-E129, 1997.
10. Bennet WM, Connacher AA, Scrimgeour CM, Smith K, Rennie MJ. Increase in anterior tibialis muscle protein synthesis in healthy man during mixed amino acid infusion: studies of incorporation of [1-13C]
leucine. Clin Sci (Lond) 76:447-454, 1989.
11. Smith K, Reynolds N, Downie S, Patel A, Rennie MJ. Effects of flooding amino acids on incorporation of labeled amino acids into human muscle protein. Am J Physiol, 275:E73-E78, 1998.
12. Phillips S.M., Hartman, J.W., Wilkinson, S.B. Dietary Protein to Support Anabolism with Resistence Exercise in Young Men. Journal of the American College of Nutrition, vol 24, n.02, 134S-139S, 2005.
13. Ha, E, Zemel, M.B. Functional properties of whey, whey components and essential amino acids: mechanisms underlying health benefits for active people. J. Nutr. Biochem., 14(5):251-258, 2003.
14. Marshall, K. Therapeutic Applications of Whey Protein.
Alternative Medicine Review, vol.9, n, 02, 2004.
15. Sgarbieri, V.C. Propriedades fisiológicas-funcionais das proteínas do soro do leite. Rev. Nutr., Campinas, 17(4):379-409, out./dez., 2004.
16. Anthony, J.C, Anthony T.G, Kimball, S.R, Jefferson, L.S. Signaling pathways involved in translation control of protein synthesis in skeletal muscle by leucine. J. Nutr., 131(3):856-860, 2001.
17. Dangin, M, Boirie, Y, Garcia-Rodenas, C, Gachon, P, Fauquant, J, Callier, P, et al. The digestion rate of protein is an independent regulating factor of postprandial protein retention. Am J Physiol End Met.;
280(2):E340-E8, 2001.
18. Calbet, J.A.L, MacLean, D.A. Plasma glucagon and insulin responses depend on the rate of appearance of amino acids after ingestion of different protein solutions in humans. J Nutr.; 132(8):2174-82, 2002.
19. Paddon-Jones, D, Westman, E, Mattes, R.D, Wolfe, R.R, Astrup, A, Westerterp-Plantenga. Protein, weight management, and satiety. Am.J.Clin.Nutr.87(5):1558S-1561S, 2008.
20. Alfenas, R.C.G, Bressan, J, Paiva, A.C. Effects of protein quality on appetite and energy metabolism in normal weight subjects. Arq Bras Endocrinol Metab.;54/1, 2010.
21. Anderson, G.H, Moore, S.E. Protein source, quantity and time of comsuption determine the effect of proteins on short-term food intake in young men. J.Nutr., 134:3011-3015, 2004.
22. Luhovyy, B.L, Akhavan, T, Anderson, G.H. Whey proteins in the regulation of food intake and satiety. J Am Coll Nutr.;26(6):704S-12S, 2007.
23. Zemel, M.B. Mechanisms of dairy modulation of adiposity. J.Nutr., 133:252-256, 2003.
24. Pacheco, M.T.B, Antunes, A.E.C, Sgarbieri, V.C. New Technologies and Physiological Functional Properties of Milk Proteins. In: Protein Research Progress, 2008.
25. Nishiya, K, Horwitz, D.A. Contrasting effects of lactoferrin on human lymphocyte and monocyte natural killer activity and antibody. J. Immunol. 139:2519-2523, 1991.
26. Shah, N.P. Effects of milk-derived bioactives: an overview. Br J Nutr., 84:S3-S10, 2000.
27. Hartmann, R, Meisel, H. Food-derived peptides with biological activity: from research to food applications. Curr.Opin.Biotechnol., 18:163-167, 2007.
28. Toba, Y, Takada, Y, Matsuoka, Y, Morita, Y, Motouri, M, Iría, T, et al. Milk basic protein promotes bone formation and suppresses bone resorption in health adult men. Biosci. Biotechnol. Biochem.;
65(4):1353-57, 2001.
29. Markus, C.R, Oliver, B, Panhuysen, G.E.M, der Gusten, J.V, Alles, M.S, Tuiten, A, et al. The bovine protein alfa lactalbumin increases the plasma ratio of tryptophan to the other large neutral amino acids, and in vulnerable subjects raises brain serotonin activity, reduces cortisol concentration, and improves mood under stress. Am. J. Clin. Nutr.; 71(6):1536-44, 2000.
30. Yogman, M.W, Zeisel, S.H, Roberts, C. Assessing effects of serotonin precursors on newborn behaviour.
J. Psychiatric Res, 17:123-133, 198


        



Saiba mais: Processos utilizados na obtenção dos diferentes tipos de Whey Protein



Ultrafiltration (UF): Nesse método, é utilizada uma técnica de ultra filtragem a baixa temperatura que permite a retenção das importantes subfrações do whey, sem desnaturação das proteínas, e diminução da lactose e gorduras. O processo é natural e sem aditivos químicos e utiliza filtros de cerâmica de alta tecnologia. O processamento de whey nesse método resulta geralmente em WPC.


Cross-Flow Micro Filtration (CFM): Esse método é muito similar ao UF, porém as membranas utilizadas no filtro são cerca de 4 vezes menores, o que permite uma maior filtragem e portanto maior porcentagem de proteína, chegando a mais de 90%, e quase total eliminação de lactose e gordura. O processamento de whey nesse método resulta geralmente em WPI.


Ion-Exchange:Usado para ibtenção do Whey Protein Isolado.  Nesse método, faz-se o WPC correr através do que é chamado de uma coluna "ion-exchange", onde as proteínas são seletivamente unidas, baseadas em sua carga, enquanto outros componentes são removidos.


Hidrolização: Nesse método, geralmente usa-se um processo de quebra através de enzimas para quebrar os peptídeos do WPI ou do WPC  em cadeias menores de aminoácidos, o que facilita sua absorção e também aumenta a velocidade de absorção. É um processo de alta qualidade, porém seu custo é mais alto.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Novidades desta semana:


- 100% Whey Gold Standard (OPTIMIM NUTRITION)
- ISO 100 - 100% Hydrolisado (DYMATIZE)
- Albumina 500g (HEALTH LABS)
- Cart Coco - Óleo de Cártamo com Óleo de Coco em cápsulas,       60x1000mg (TIARAJU)
- Óleo de Girassol em cápsulas, 60x1000mg (TIARAJU)
- Óleo de Oliva em cápsulas, 60x1000mg (TIARAJU)
- E também depois de muito tempo sem marcar presença em nossa loja, alguns produtos da Vitao Alimentos Integrais voltaram pra nossa prateleira. É o caso da saudosa GRANOLA SEM GLÚTEN da Vitao que, comparada as outras, tem um preço excelente!

Boa Tarde a todos.

domingo, 22 de abril de 2012

Saiba mais sobre o Vital Plex e o Vital Imobiotic:


Vital-Plex  (KLAIRE LABS)

Oferece uma extraordinária combinação de quatro dos mais importantes micro-organismos probióticos: Lactobacillus acidophilus, Lactobacillus rhamnosus, Bifidobacterium bifidum e Bifidobacterium lactis.

Pessoas sensíveis à lactose obtêm bons resultados com este produto. Sua formulação contém micro-organismos liofilizados, em alta concentração e biotecnicamente equilibrados. Testes confirmam que estes micro-organismos formam colônias e por isso, são capazes de recompor a flora intestinal com eficiência.

Vital-Plex é muito popular entre os profissionais de saúde dos EUA, país onde é vendido a mais de 30 anos.
        
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Formulação
Lactobacillus acidophilus.....1,25 bilhões de UFCs
Lactobacillus rhamnosus.... 1,25 bilhões de UFCs
Bifidobacterium bifidum......1,25 bilhões de UFCs
Bifidobacterium lactis.........1,25 bilhões de UFCs
  Total...............................5,00 bilhões de UFCs

Quantidade em 1 (uma) cápsula



Vital Imobiotic (antigo Vital Immune)  (KLAIRE LABS)

É uma formulação com quatro micro-organismos que contribuem para a manutenção e promoção do crescimento de bactérias benéficas no trato gastrointestinal, regulando as suas funções e principalmente agindo para aumentar a resposta do sistema imunológico.

Sua eficiência em restaurar o equilíbrio entre micro-organismos patógenos e benéficos é alta. A forte concentração e qualificação de suas cepas acelera a competição por nutrientes e sítios ativos. Além disso, facilita produção dos ácidos lático, acético e fórmico, fato que dificulta o desenvolvimento e a multiplicação das bactérias patogênicas no intestino.
        
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Formulação
Lactobacillus rhamnosus.......2,0 bilhões de UFCs
Lactobacillus casei...............1,5 bilhões de UFCs
Lactobacillus acidophilus.......1,0 bilhões de UFCs
Bifidobacterium longum........0,5 bilhões de UFCs
   Total..............................5,00 bilhões de UFCs

Quantidade em 1 (uma) cápsula



Diferenciais:
A composição é de alta potência, biotecnicamente equilibrada e com Intact.
(Intact: uma tecnologia que oferece estabilidade aos micro-organismos e proteção na sua passagem pelo estômago)
▪ Os produtos foram submetidos aos testes de acidez gástrica e biliar e os resultados foram excepcionais.
▪ As cepas são certificadas pela ATCC (American Type Culture Collection) e passam pelo rigoroso teste de Ribotipagem.
(Ribotipagem: diagnóstico genético que identifica e classifica as bactérias baseando-se nas diferenças de RNA ribossomal)
▪ Os micro-organismos foram cultivados em base não láctea e passam por testes analíticos para caseína (proteína do leite).
(Estar isento de lactose assegura o máximo de tolerância até em indivíduos sensíveis)
▪ São liofilizados com alta tecnologia e não contêm maltodextrina, glúten e outros componentes alergênicos.

Sugestão de uso:

Ingerir 1 ou 2 cápsulas ao dia com água ou sucos. Evite líquidos quentes e ácidos.

Importante:
      
Produtos hipoalergênicos
▪ Embalagens com 30 cápsulas
▪ Manter os produtos sob refrigeração

O que são probióticos?

                     Os probióticos são definidos como micro-organismos vivos que, quando consumidos regularmente e em quantidades suficientes, conferem efeitos benéficos à saúde do hospedeiro, promovendo um balanço positivo com a população microbiana autócrina do trato grastrintestinal1,2.
                Os principais microrganismos utilizados como probióticos são lactobacilos e bifidobacterias. Além desses, existem outros gêneros também empregados como probióticos: Escherichia, Enterococcus, Bacillus e Saccharomyces2,3.
                Várias evidências demonstram que a ação dos probióticos não se limita à atividade intestinal. Além de estarem relacionados ao alívio da doença inflamatória intestinal, do cólon irritável, da doença de Chron, das alergias, de diarreias (como de rotavirus e relacionadas ao uso de antibióticos), de apresentarem atuação anticancerígena (especialmente cólon e reto). Há outros mecanismos relacionados aos probióticos: reduzem bactérias nocivas diminuindo infecções do trato urinário e vaginal; melhoram a absorção de minerais; promovem a diminuição da incidência da cárie dental, a diminuição do colesterol sérico; modulam a função imunológica; aliviam infecções causadas por Helicobacter pylori e diminuem a incidência de cálculos renais 2,3,4.  
                A utilização de bifidobactéria e de lactobacilo é sugerida como estratégia terapêutica em casos de diarreia, por excluir as bactérias patogênicas na competição pelos sítios de ligação na mucosa intestinal e na disponibilidade de substratos. Esses probióticos favorecem a manutenção de um balanço saudável da microbiota intestinal, por produzir compostos orgânicos decorrentes da atividade fermentativa, que aumentam a acidez do intestino, inibindo assim a multiplicação de bactérias patogênicas. Produzem substâncias denominadas bacteriocinas, proteínas metabolicamente ativas, que ajudam na destruição de micro-organismos indesejáveis5,6.
                As bifidobactérias e os lactobacilos auxiliam no alívio da intolerância à lactose e melhoram a absorção de cálcio, sintetizam niacina, ácido fólico vitamina B6 e biotina7.
                O uso de probióticos em casos de encefalopatia ou insuficiência hepática está sendo estudado. Sugere-se que os lactobacilos probióticos produtores de CO2 sejam a escolha para o tratamento de encefalopatia hepática. Eles possuem inúmeros mecanismos de ação, capazes de interromper a patogenia da encefalopatia8.
                Em transplantados de fígado os probióticos podem ser muito úteis. Uma composição simbiótica em uma alimentação enteral, composta por uma bactéria de ácido láctico e uma fibra, reduz enormemente a incidência de infecções bacterianas pós-operatórias8.
                O mecanismo de ação hipolipemiante dos probióticos, apesar de não ser completamente conhecido, envolve: assimilação do colesterol pelas bactérias; incorporação do colesterol à parede celular das células bacterianas; desconjugação enzimática dos sais biliares, e alteração do metabolismo lipídico pela atuação dos ácidos graxos de cadeia curta9,10,11.
           A boa saúde do intestino reflete o metabolismo de outros órgãos, devido a sua associação direta com todo sistema imunológico. O trato gastrointestinal pode ser o local de início de vários processos imunológicos e inflamatórios. Potencialmente, os probióticos podem determinar efeitos sistêmicos, quer em termos de favorecimento da produção de anticorpos, quer na estimulação das funções fagocitárias12.
                Pare ser considerado probióticos, cada cepa de bactéria deve estar em concentração 108-10 por dia2. Uma associação entre lactobacilos e bífidos é a opção de melhor probióticos13. A influência dos probióticos limita-se, em geral, ao período em que são ingeridos pelos indivíduos. Assim, para que esses indivíduos mantenham a mudança desejada em sua microbiota intestinal, deverão consumir constantemente esses micro-organismos14.

Micro-organismos probióticos
Principais efeitos





Lactobacilos
Estimularam o aumento da regulação de genes em células
  caliciformes da mucosa intestinal
É associado a uma redução na duração e na gravidade da diarreia
▪ Podem reduzir a presença de bactérias nocivas no intestino
▪ Podem prevenir infecções urinárias por Escherichia coli
▪ Reduzem a atividade da Helicobacter pylori (úlceras pépticas)
Redução dos sintomas da má absorção da lactose
Redução dos níveis de colesterol
Provocam efeitos inibitórios sobre tumores
▪ Em casos de constipação, aumenta a frequência evacuatória
São estimulantes do sistema imunológico, pela produção de
  anticorpos
▪ Eficiente contra diarreia provocada por rotavirus, pois torna o
  meio desfavorável aos patógenos
Eficiente contra diarreia associada a antibióticos
Abrandam os sintomas da doença de Crohn
Diminuem o risco de alguns tipos de câncer pela redução dos
  teores de pró-carcinógenos
Diminuem o teor de colesterol




Bifidobactérias
Estabilização da mucosa intestinal
Modulação de resposta imune
▪ Modulação da microbiota intestinal
▪ Prevenção da diarreia do viajante
▪ Tratamento de diarreia viral (incluindo rotavirus)
▪ Diminuição de endocardite necrotizante em neonatos (associada
  a Lactobacillus acidophilus)
▪ Alívio dos sintomas de dermatite atópica em crianças
▪ Alívio de sintomas alérgicos em adultos
Controle do trânsito do trato gastrointestinal
▪ Atividade antibacteriana e anticarcinogênica
Produção dos ácidos graxos de cadeia curta (AGCC) que,
  constituem a principal fonte energética da célula epitelial colônica
Diminuição dos níveis séricos de amônia pela fermentação de
  proteínas



COMO PRESCREVER15:
1. Listar os probióticos que devem compor a formulação na quantidade para 1 dose. Os probióticos devem ser prescritos na unidade UFC (Unidade Formadora de Colônia), porque, quando são pesados em gramas, pode variar a quantidade de probióticos eficazes.
2. Indicar a quantidade de doses a serem manipuladas. Ex.: 30 doses.
3. Anotar alguma observação. Ex.: q.s.p. = FOS. Deve-se usar como q.s.p. o FOS (frutooligossacarídeo) ou goma acácia para funcionar como protetor de bactérias na passagem do estômago. Se quiser um produto simbiótico, ou seja, que forneça prebióticos além do probióticos, acrescentar FOS como matéria prima e definir a quantidade.

Posologia: Ex.: 1 dose, 1x ao dia

Exemplo de prescrição de probióticos:

Suplemento alimentar probiótico
Lactobacillus casei
1x106 UFC
Lactobacillus rhamnosus
1x108 UFC
Lactobacillus acidophilus
1x109 UFC
q.s.p.: FOS


Total: 30 doses
Posologia: Tomar 1 dose (cápsula)  1x ao dia (pela manhã em jejum) durante 30 dias. Não tomar próximo de líquidos quentes.




Referências bibliográficas
1. Joint FAO/WHO Working Group Report on Drafting Guidelines for the Evaluation of Probiotics in Food. London, Ontario, Canada, April 30 and May 1, 2002.
2. REID, G.; SANDERS, M.E.; GASKINS, H.R. et al. New Scientific Paradigms for Probiotics and Prebiotics. J Clin Gastroenterol; 37(2): 105-118, 2003.
3. HOLZAPFEL, W.H.; HABERER, P.; GEISEN, R. et al. Taxonomy and importante features of probiotics microorganisms in food and nutrition. Am J Clin Nutr; 73 (Suppl): 365S-373S, 2001.
4. SLEATOR, R.D.; HILL, C. New frontiers in probiotic  research. Lett Appl Microbiol; 46 (2): 143-7, 2008.
5. FOOKS, L.J.; GIBSON, G.R. Probiotics as modulators of the gut flora. Br J Nutr ; 88:S39-S49, 2002.
6. DORON, S.; GORBACH, S.L. Probiotics: their role in the treatment and prevention of disease. Expert Ver Anti Infect Ther; 4:261, 2006.
7. LIN, D.C. Probiotics as functional food. Nutr Clin Pract; 18:497, 2003.
8. ESCOTT-STUMP, S. Nutrição relacionada ao diagnóstico e tratamento. 6ª ed. Barueri, SP: Manole, 2011.
9. PEREIRA, D. I. A.; GIBSON, G. R. Cholesterol assimilation by lactic acid bacteria and bifi dobacteria
isolated from the human gut. Appl. Environ. Microbiol; 68(9): 4689-4693, 2002.
10. STROMPFOVÁ, V. et al. Enterococcus faecium EK13–an enterocin A-producing strain with probiotic character and its effect in piglets. Anaerobe; 12: 242-248, 2006.
11. ZHAO, J.R.; YANG, H. Progress in the effect of probiotics on cholesterol and its mechanism. Wei.
Sheng. Wu. Xue. Bao;  45(2): 315-319, 2005.
12. 9. PASCHOAL, V.; NAVES, A.; FONSECA, A.B.B.L. Nutrição clínica funcional: dos princípios à pratica clínica. São Paulo: VP Editora Ltda, 2007.
13. OOZEER,R.; GOUPIL-FEUILLERAT, N.; ALPERT, C.A. et al. Lactobacillus casei is able to survive and initiate protein synthesis during its transit in the digestive tract of human flora-associated mice. Appl Environ Microbiol; 68(7): 3570, 2002.
14. Chen CC, Walker WA. Probiotics and prebiotics: role in clinical disease states. Adv Pediatr; 52:77-113, 2005.
15. PASCOAL, V.; MARQUES, N.; BRIMBERG, P. et al. Suplementação Funcional Magistral: dos nutrientes aos compostos bioativos. São Paulo: VP Editora Ltda., 2008.

sábado, 31 de março de 2012

Está cientificamente comprovado: Óleo de Coco auxilia na perda de peso, na redução da gordura abdominal, na redução nos níveis de triglicerídeos e reduz o estado inflamatório!

O óleo de coco virgem é um produto 100% natural de origem vegetal da espécie  Cocos nucifera L. . É obtido por prensagem a frio, sendo extraído a partir da polpa do coco fresco maduro por processos físicos, passando pelas etapas de trituração, prensagem e tripla filtração. Não é submetido ao processo de refinamento e desodorização.
O côco pode ser considerado um alimento funcional, pois é rico em proteínas, carboidratos, óleos e minerais e vários componentes benéficos à saúde, classificados como nutracêuticos, como os ácidos láurico, caprílico, mirístico e palmítico. Cerca de 50% da gordura do coco é composta pelo ácido láurico, o seu principal ácido graxo, de cadeia média, que no corpo humano se transforma em monolaurina, um monoglicerídeo de ação antibacteriana, antiviral e antiprotozoária, usado pelo organismo para destruir a capa lipídica de vários microorganismos. Por isso, também possui indicação de estimulante do sistema imunológico, para tratamento de doenças fúngicas como a candidiase, e  ainda da gastrite causada pela bactéria H. Pilory.

PESQUISAS

Um estudo realizado no Centro de Pesquisa de Obesidade e na Universidade de Columbia, em Nova Iorque, comprovou a eficácia do produto na redução de peso.  O trabalho avaliou a perda de peso corporal e a redução da massa gorda total e abdominal em volutários, que consumiram azeite de oliva  e que consumiram o óleo de côco extra virgem, como parte de suas dietas. O  grupo que consumiu o óleo de coco extra virgem  apresentou  maior perda de peso e maior redução de gordura em relação ao azeite de oliva. As prováveis explicações para os resultados obtidos ainda não foram claramente elucidadas, mas nutricionistas acreditam que a ação termogenica do óleo de coco (gasta mais energia para ser metabolizado do que as calorias que fornece) seja o principal mecanismo relacionado na perda de peso.
O primeiro estudo brasileiro concluído em 2009 na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) comprovou  ação do óleo de coco na redução dos triglicerídeos, aumento do HDL (colesterol bom) e redução da glicemia de  jejum, derrubando o mito de que a gordura saturada do óleo de coco é prejudicial à boa saúde, de vilão, o óleo de coco passou a herói. A idéia da pesquisa surgiu do fato de a literatura científica apontar a importância da qualidade  do lipídio ingerido como um adjuvante no tratamento dietoterápico da obesidade. Estudos prévios propuseram que os triglicerídeos de cadeia média (TCM), tipo de lipídio encontrado no  óleo de coco, favorecem a perda de peso por induzirem o aumento do gasto energético basal e  da termogênese induzida pela dieta – esclarece a nutricionista e Profa.  Márcia Soares da UFRJ.

A Universidade de Alagoas  em trabalho coordenado  pelo Prof. Haroldo S Ferreira procurou demonstrar os efeitos do consumo de 30ml de óleo de côco extra virgem em mulheres (comparando com grupo que tomou 30ml de óleo de soja). Os resultados demonstraram perda de peso, redução do IMC, redução de colesterol e aumento do HDL no grupo que usou óleo de côco.  Segundo o nutricionista Henrique Freire, Vale ressaltar que um ponto importante a ser observado é que há trabalhos que mostram que os ácidos graxos de cadeia média podem aumentar o colesterol, porém a participação de compostos fenólicos do óleo de côco extra virgem podem ser determinantes nos efeitos positivos nos estudos em que o óleo é investigado. Ou seja, se for para consumir, tem que ser extravirgem, e não TCM puro ou leite de côco (pasteurizado), ou mesmo comer a "carne" do côco, que inclusive é rica em fibras.  Acesse em: http://riquenutri.blogspot.com.br/2009/09/oleo-de-coco-extravirgem-e-obesidade.html
Outra pesquisa publicada pela revista Brasília Médica, demonstrou que o óleo de côco reduz a circunferência abdominal, reduz níveis de trigliceridios, aumenta atividade da HDL (colesterol bom) e reduz a inflamação.  Acesse em: http://www.ambr.org.br/portal/arquivos/oleodecoco.pdf
As referências dos estudos brasileiros estão baseadas em publicações no Life Sciences Research Office, da Federação das Sociedades de Biologia Experimental dos EUA/Food and Drug Administration (FDA). Essas referências  demonstram que uma dieta rica em óleo de coco extra virgem não induz ao efeito cumulativo de gorduras e, ainda, aumenta a fração HDL do colesterol. 
Composição de ácidos graxos:
• Ácido capróico  C-6 = 0,0 – 0,8
• Ácido caprílico  C-8 = 5,0 – 9,0
• Ácido cáprico  C-10 = 6,0 – 10,0
• Ácido láurico  C-12 = 44,0 – 52,0
• Ácido mirístico  C-14 = 13,0 – 19,0
• Ácido palmítico  C-16 = 8,0 – 11,0
• Ácido palmitoleico  C-16:1 = 0,0 – 1,0
• Ácido esteárico  C-18 = 1,0 – 3,0
• Ácido oleico  C-18:1 = 5,0 – 8,0
• Ácido linoleico  C-18:2 = Traços – 2,5
• Ácido araquídico  C-20 = 0,0 – 0,4

PRINCIPAIS PROPRIEDADES:

• Auxiliar na redução nos níveis de Lipoproteína A. Níveis elevados constituem risco de infarto. 
• Auxiliar no aumento dos níveis de energia e redução de gordura abdominal. 
• Auxiliar na redução os níveis de colesterol e de triglicerídeos.
• Pode auxiliar na prevenção da obesidade.
• Pode aumentar a capacidade antioxidante geral do organismo. 
• Pode auxiliar na redução do envelhecimento cutâneo.
• Auxilia no tratamento de infecções bacterianas e fungicas ( Ex. Candidiase e gastrite casada por H pilory).

DOSAGEM:

O uso de óleo de coco, na quantidade de uma a três  colheres de sopa por dia.
Cápsulas – 02 a  03 capsulas , 02 vezes ao dia preferencialmente junto com as refeições
Precauções: Usar sob orientação de Nutricionista ou Médico.
Referencia Bibliográfica:
1. BRUCE, F. The Coconut Oil Miracle. New York: Avery, 2004. 2. KABARA, J.J. Health oils from the tree of life 3. NEVIN, K.G.; RAJAMOHAN, T. Virgin coconut oil supplemented diet  increases the antioxidant status in rats. Food Chemistry; 99(2):260-266, 2006. 4. NEVIN, K.G.; RAJAMOHAN, T. Influence of virgin coconut oil on blood coagulation factors, lipid levels and LDL oxidation in cholesterol fed Sprague–Dawley rats. e-SPEN Eur e-J Clin Nutr Metabol; 3(1): e1-e8, 2008. 5. DEPARTMENT OF AGRICULTURE. PHILIPPINE COCONUT AUTHORITY. Coconut – Tree of life. 6. ST-ONGE, M.P.; ROSS, R.; PARSONS, W.D. et al. Medium-Chain Triglycerides Increase Energy Expenditure and Decrease Adiposity in Overweight Men. Obes Res; 11:395-402, 2003. 7. ST-ONGE, M.P.; BOSARGE, A. Weight-loss diet that includes consumption of medium-chain triacylglycerol oil leads to a greater rate of weight and fat mass loss than does olive oil. Am J Clin Nutr; 87(3):621-626, 2008. 8. ST-ONGE, M.P.; JONES, P.J.H. Physiological effects of medium chain triglycerides: Potential agents in the prevention of obesity. J Nutr; 132:329-332, 2002. 9. GUO, W.; XIE, W.; HAN, J. Modulation of adipocyte lipogenesis by octanoate: involvement of reactive oxygen species. Nutr Metabol; 3:30, 2006. 10. NISHI,Y.; HIEJIMA, H.; HOSODA, H. et al. Ingested Medium-Chain Fatty Acids Are Directly Utilized for the Acyl Modification of Ghrelin. Endocrinology; 146: 2255–2264, 2005. ; www.ufrj.br

quinta-feira, 22 de março de 2012

O VALOR NUTRICIONAL E O USO DE HORTALIÇAS NÃO CONVENCIONAIS!

TESOUROS PARA SUA MESA...

Variedades locais de hortaliças como Ora- Pronobis, Capuxinha, Inhame, Maxixe  além de muito saborosas possuem um altíssimo valor nutricional e devem ser mais conhecidas e exploradas por nutricionistas, chefes e aventureiros da cozinha, vegetarianos e mães dedicadas...
São verdadeiros tesouros de diversas a culturas locais desta tão rica e nossa terra brasileira.
Segundo o Ministerio da Agricultura, o termo Hortaliças   “não-convencionais refere-se a espécies de hortaliças  que não receberam ainda a devida atenção por parte da comunidade técnico-científica e da sociedade como um todo, resultando em consumo localizado em algumas localidades ou regiões, com dificuldade de penetração para as demais regiões do país. O que é uma pena!

Foto do Blog: Cozinha da Matilde

Estas hortaliças não-convencionais representam ainda importância na expressão cultural de determinadas populações, como o ora-pro-nobis, presente na culinária de algumas localidades de Minas Gerais, como no município de Sabará onde esta planta faz parte dos hábitos alimentares da população e das manifestações culturais com a realização anual do festival do ora-pro-nobis.
 Agora, é por conta do  valor nutricional destas  hortaliças não-convencionais, que resolvemos escrever este post, pois   os teores significativos de sais minerais, vitaminas, fibras, carboidratos e proteínas, além  de efeito funcional, que já estão mais que comprovados!

 Como exemplo,  o inhame ou cará (Dioscoreae), reconhecido depurativo de sangue indicado para o fortalecimento do sistema imunológico, ou ainda o ora-pro-nobis, conhecido como a “carne vegetal” ou “carne de pobre” por seus elevados teores de proteínas.

Confira estas e outras preciosidades dos quintais brasileiros na publicação o Ministério da agricultura "Manual de Hortaliças Não Convencionais"
Para baixar o arquivo : http://www.sendspace.com/file/xk121h

Receitinhas  especiais como “PESTO DE ORA PRONOBIS” e “SALADINHA DE ORA PRONOBIS” podem também ser encontradas nestes blogs que “garimpamos”:


Bon Apetit!!!!